Fantasias mais que eróticas

Somos um casal de namorados. O Gêmeo não escreve, apenas opina. A cumplicidade entre nós é enorme. Um sabe exatamente o que o outro quer e procura realizar todas as fantasias do outro e as próprias. O blog tem conteúdo erótico. Gostamos de ler e ser lidos. Gostamos de dar sugestões e de receber. Gostamos de pessoas com a cabeça aberta ou dispostas a entender nosso mundo. Não seremos vulgares, que acaba com o tesão. Esperamos que gostem e visitem todos os dias.

12.5.06

Água pra que te quero

Vamos retomar experiências antigas. Era 2004. A noite de verão pedia um refresco. Um banho de espuma era o pedido do dia.

Como não havia banheira em casa, fomos a um motel. Escolhemos uma suíte com hidro redonda, para não ficar apertado. Hidro quadrada, aquela compridinha, não deixa a gente se mexer muito e o que a gente queria era mexer enquanto a água refrescava.


Enchemos a banheira. O Gêmeo nem esperou acabar e já me debruçou sobre a beirada, levantou meu vestido, abriu o cinto dele, desabotoou a calça, abaixou o zíper, tirou o pinto pra fora e meteu em mim. Assim, sem preliminares. Não precisava. Eu estava molhada só de imaginar a nossa noite.

Ele meteu forte, empurrou pra dentro de mim todo o seu vigor. Eu gozei logo
no começo, mas deixei ele continuar. O fogo dos nossos corpos foi subindo. Ele arrancou meu vestido. Levou a boca para meu seio e me sugou até cansar.


A banheira encheu. Olhamos um para o outro com jeito malicioso, convidando para um banho safado. Pulamos para a água. Uh! A água fria tirou o suor e o calor do dia inteiro, mas não o fogo entre nós. A temperatura lá fora era de 39º. A de dentro de mim devia chegar a 60º.

Enquanto eu me molhava, o Gêmeo enfiou os cinco dedos na minha buceta, tudo de uma só vez. Com a mão encaixada, me puxou pra cima dele. Eu entendi o recado. Bati uma punheta, levantei bem o pau dele e sentei em cima.

Inspirada pelo vigor dele ainda fora da hidro, levantei e abaixei com força e rapidez. Agora era eu que controlava. Ele pediu para eu parar, para diminuir o ritmo antes que ele gozasse. Sabendo que ele iria gozar, sentei com mais força ainda no seu pau. Ele gozou. Eu tirei a minha buceta na metade, pra deixar a porra espalhar pela água.

Foi tanta porra diluída que pareciam atores de filme pornô que gozam um litro. Eu fiz questão de brincar com a água, me acariciar, banhar meu corpo, soltar meu cabelo.

O cabelo ficou duro quando começou a secar. É sempre o efeito que dá. Eu acho excitante.

A noite prosseguiu com intervalos e mais três transas na banheira. A cama só serviu de descanso mesmo. O que a gente queria para aquela noite era a água.

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